«Por mares nunca dantes navegados»
«E vós, Tágides minhas, pois criado»
«Foi de mi vosso rio alegremente,»
«Por que de vossas águas Febo ordene»
«Almeidas, por quem sempre o Tejo chora,»
« De África as terras e do Oriente os mares.»
«Que são vistos de vós no mar irado;»
«Já no largo Oceano navegavam,
As inquetas ondas apartando;»
«Da branca escuma os mares se mostravam»
«As marítimas águas consegradas,»
«De quantos bebem a água de Parnaso;»
«De água do esquecimento, se lá chegam»
«Quando o mar descobrindo lhe mostrava»
«Da âncora o mar ferido, em cima salta.»
«De todos os que as ondas navegamos,»
«Pelas argênteas ondas neptuninas»
«Por lhe defender a água desejada,»
....
2 comentários:
Boa noite, Madalena. EStás a começar bem. Aspectos positivos: o levantamento de excertos relativos à água, o objectivo do blogue, a referência bibliográfica.
Risoleta
A imagem também está bem escolhida.
R
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